«Na casa dos livros moravam meadas de livros. Meadas de livros, alinhados nas estantes, à espera de serem descobertos, lidos, explorados. Meadas de livros por ler, meadas de livros por contar. Meadas de livros cheios de histórias, de imagens, de cores, de texturas e de sabores.
Dia a dia a formiga pegava nas meadas, e delicadamente enrolava o fio de lã, transformando aquelas meadas de livros em novelos de leitura. Novelos grandes, novelos pequenos, novelos coloridos, cheios de letras e cores.


Na casa dos livros a leitura ganha vida. Os inventores de palavras e os criadores de imagens saem das estantes. A formiga começa a formar um fio contínuo entre histórias, livros, escritores e ilustradores, interligando personagens, lugares e emoções».


Dia a dia a formiga pegava nas meadas, e delicadamente enrolava o fio de lã, transformando aquelas meadas de livros em novelos de leitura. Novelos grandes, novelos pequenos, novelos coloridos, cheios de letras e cores.
Na casa dos livros a leitura ganha vida. Os inventores de palavras e os criadores de imagens saem das estantes. A formiga começa a formar um fio contínuo entre histórias, livros, escritores e ilustradores, interligando personagens, lugares e emoções».
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